No nosso tempo de EN tivemos como capelães o Padre Melo (anos mais tarde Monsenhor) e na viagem de instrução na "Sagres" o Padre Asseca - José Correia de Sá (julgo que só posteriormente Cónego). Cingindo-me ao meu caso pessoal, confesso que apesar da minha anterior formação religiosa cristã - católica com pouca prática na altura, nunca senti da parte de ambos, naqueles períodos, qualquer interferência evangelizadora, salvo a benção das espadas oficiadas pelo primeiro e as celebrações dominicais, a navegar, do segundo.
Grande diferença doutros sacerdotes, também mais jovens, que mais tarde eu e muitos outros CR fomos conhecendo na nossa vida militar, dos quais e como bom exemplo (ainda se encontra ao serviço das Forças Armadas) citarei apenas o Padre Amorim.
Mas voltando ao caso dos dois citados inicialmente, encontrei só este ano, na Escola Naval de Marin, uma explicação, que é a que seguidamente reproduzo:
P.S. Com este gracejo não se pretende de forma alguma desvalorizar a obra de qualquer dos citados nas situações posteriores e respectivas paróquias, sendo de relevar a decisão de na toponímia de Oeiras dar o nome do Monsenhor António Alexandre Ferreira de Melo a uma rua junto à Igreja de Santo António de Nova Oeiras onde foi prior.
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