Tivemos, hoje de manhã, junto à praia, na Praça Gonzaga (ao pé da sede do mítico Santos F.C., do Edson Arantes do Nascimento), um desfile em nossa honra. Fomos para o palanque, onde desfilaram as associações portuguesas de Santos e, no fim, um rancho folclórico.
Terminado este número, tínhamos a partida para Guarujá (e almoço oferecido pelo respectivo Prefeito). Com o calor que fazia, atardei-me, com o FJMCS, a tomar um “drink” e só a sorte de termos tido boleia do organizador do desfile nos permitiu chegar às barcaças a tempo de reintegrar o grupo.
Depois de atravessarmos o rio, levaram-nos em diversos carros para cima. Vimos então Guarujá, que tem, certamente, uma das mais bonitas praias do mundo; fomos de seguida para o Clube onde iríamos almoçar. Mas, entretanto, chegou as 2 da tarde e nada de almoço*; ora eu e o RL tínhamos um compromisso com duas senhoras da sociedade local (e nós somos homens de palavra) para as 4, no navio; conclusão: baldámo-nos e, à custa de um monte de cruzeiros, voltámos a Santos, onde, acompanhados do AP, almoçámos à pressa para voltar a bordo.
Para visitar o navio estavam para cima de 1500 pessoas, o que originou o maior dos graneis durante o resto da tarde.
Comprei entretanto o “Diário de Santos” onde vinha a reportagem prometida, na sexta, pelos jornalistas.
Colaboração do FSLourenço
Nota*: Este Clube tinha um areal privativo paradisíaco que confinava com as respectivas infraestruturas. O dia estava muito quente e nas primeiras duas boas horas só eram servidas caipirinhas e batidinhas, sem qualquer elemento sólido, mas com muita cachaça que não era perceptível pelos diversos sumos de frutos de que eram feitas. E os efeitos não tardaram, a começar pela euforia da mulher do nosso Adido Naval.
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1 comentário:
Julgo que foi neste dia que eu involuntáriamente, e em consequência de uma troca de impressões com uma local, interrompi aquilo que poderia ter sido o principio de uma bela amizade de um camarada com uma outra local. Ele sabe que foi sem querer e sem saber do seu posicionamento geográfico no terreno.
Sorry amigo e correlegionário.
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