Dia 20 de Julho de 1965, terça-feira
Era suposto manter-se o programa matinal dos dias anteriores; saímos a remos mas o malagueiro e o vento impediram o trânsito (a propósito, os remos têm uma característica muito semelhante à G3: aumentam exponencialmente de peso à medida que o tempo passa…), pelo que fomos em cross até à praia, com retorno para o almoço.
De tarde, tive que passar pela botica, o enfermeiro Urbino lá arranjou uma pomada milagrosa, tão eficaz que passado pouco tempo as costas já não doíam e aceitavam a roupa. Recuperado, parti para mais uma “diligência”- a casa de uma amizade do meu Pai, onde previsivelmente estaria a filha; não estava, voltei mais tarde, depois de ter comprado uns magníficos de uns copos de aperitivo – que ainda hoje conservo…- agora acompanhado do BM.
Desta vez, lá estava a jovem (26 anos), mas antes não estivesse…acho que foi neste dia que o meu confrade decidiu vir a ser arquitecto, para desenhar e conceber coisas com outra apresentação e preparo. Ainda assim, lá fizemos sala, ouvimos umas músicas e saímos para, não sem antes passar pelo Pic-Nic, chegar a bordo no limite das licenças desse dia, 23h00m.
Colaboração do FSLourenço
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1 comentário:
Julgo que foi neste dia, ou melhor,nesta noite que o ZV me convidou para o acompanhar a um jantar em casa de um casal, cuja senhora era amiga da familia do Zé. Conforme referi em comentário anterior a filha do casal era assim de uma beleza rara, morena de olhos verdes, e que á noite passeava às voltas do jardim do PIC-NIC.Enfim é só sôdade.....
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