Cumprindo-se rigorosamente o planeamento embarcaram no comboio das 09h53 no cais nº5* da Estação do Oriente**, três elementos do CR com os respectivos conjuges, com destino ao Entroncamento, para dali seguirem noutro comboio com paragem perto do meio-dia no apeadeiro da Barragem de Belver. Este segundo percurso é o que vale a pena pela vista lindíssima pelo vale do Rio Tejo, nele se incluindo o Castelo de Almourol e Abrantes.
Sobre o repasto pouco há a dizer, com nota que nem deu para ir à oral, na avaliação incluída a apreciação do casal que comeu lampreia, animal vindo expressamente de França como testemunhou um elemento contactado no apeadeiro, que a viu chegar e desemarcar de camioneta acompanhada de muitas outras, todas vivas. Isto porque por aquela zona do rio já não aparecem ciclóstomos, porque os açudes e outras modernizações as impedem a sua progressão para montante.
Vinho tinto alentejano razoável, pão com queijinhos e enchidos aceitáveis e sobremesas caseiras sofríveis, mas um ruído de fundo alguns decibéis acima do permitido produzido por cerca de 50 comensais que se fizeram deslocar da zona de Sintra, felizmente para nós, não de comboio, mas de camioneta.
De toda esta actividade bem planeada e organizada pelo JSH, haverá a registar para memória futura que o estado de saúde do Curso é insuficiente/preocupante, porquanto cerca de duas dezenas de elementos recusaram participar por terem consultas médicas (eles ou as respectivas) e uma dezena nada disse, pelo que para estes e se nada disserem entretanto, se tratou já duma actividade específica no local que a foto seguinte mostra.
Notas
* Aqui se deu o primeiro exercício físico dos participantes, que nesta Estação moderna sem qualquer indicação informativa para os passageiros, tiveram que efectuar uma corrida no cais, desde o local onde aguardavam o comboio até à outra extremidade do mesmo cais onde pararam as cinco carruagens desta composição.
**: Obra muito interessante do Arqto Calatrava, que nunca deve ter visitado o local em dias mais frios, especialmente de vento e de chuva.
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