E pronto meus amigos, dou por encerrada a minha sessão pois esgotei as minhas reservas de fotos sobre o tema.



O confrade SP explica, perante uma assistência interessada, as várias técnicas de enfiar a rolha na garrafa.
Neste segundo CGNG, houve uma forte participação do CR como a foto ilustra: Alves d’Almeida, Arménio Fidalgo, Sousa Henriques, Santos Jorge Bonina Moreno, Sanches Oliveira, Marques de Sá, Caldeira Santos, Rocha da Silva, Medeiros de Sousa, Paes de Villas-Boas, e … Castro e Silva (falta na foto - desaparecido nos trabalhos de grupo).
O curso seguinte, registado nos sismógrafos da Junqueira, já não teve a mesma estrutura e duração: tudo visto e ponderado, como sempre, foi imediatamente reduzido a cerca de metade do tempo.
A Marinha de Guerra Portuguesa teve sempre, felizmente, uma boa tradição de higiene e limpeza.
Nesta linha, os cadetes do CR, futuros oficiais e chefes, aprenderam e praticaram, na primeira parte da viagem, como se fazia uma boa baldeação com saponária e todos os condimentos.
Aqui vemos, em tronco nu, o Zé Viegas, que na altura nem lhe passava pela cabeça que viria a ser o Comandante do Corpo de Fuzileiros, o Luís Bilreiro que lá de cima não pode participar neste “blog” e o Aniceto Pascoal há muito ausente dos convívios do Curso.
O fardamento (calças brancas e dolman azul ferrete), não constante no Regulamento de Uniformes da Marinha portuguesa, foi usado em homenagem ao comandante da força naval brasileira combatente em Riachuelo cem anos atrás.
Na fotografia acima (ao contrário do que se possa pensar não foi tirada no Carnaval da Mealhada mas no campo de futebol pelado), uma das fases desse dia: 22 - elementos – 22 do CR usaram a imaginação, superando largamente o previsível com os poucos adereços existentes.
Um prémio entre os leitores que conseguirem identificar mais do que 20 elementos: uma colecção dos apontamentos de Nomenclatura de Máquinas, com fotografia do professor.