E pronto meus amigos, dou por encerrada a minha sessão pois esgotei as minhas reservas de fotos sobre o tema.




O confrade SP explica, perante uma assistência interessada, as várias técnicas de enfiar a rolha na garrafa.


meras presenças da Razão de Ouro, como na planta do edifício e na distância entre colunas, na sua compartimentação interna e na sua fachada principal, cuja relação largura/altura obedece ao número de ouro - é o chamado Rectângulo de Ouro (como curiosidade, procurámos que todos os desenhos deste post se apresentassem sob a forma de rectângulos de ouro).


Neste segundo CGNG, houve uma forte participação do CR como a foto ilustra: Alves d’Almeida, Arménio Fidalgo, Sousa Henriques, Santos Jorge Bonina Moreno, Sanches Oliveira, Marques de Sá, Caldeira Santos, Rocha da Silva, Medeiros de Sousa, Paes de Villas-Boas, e … Castro e Silva (falta na foto - desaparecido nos trabalhos de grupo).
O curso seguinte, registado nos sismógrafos da Junqueira, já não teve a mesma estrutura e duração: tudo visto e ponderado, como sempre, foi imediatamente reduzido a cerca de metade do tempo.





No desfile comemorativo do centenário da Batalha do Riachuelo, a Bandeira Nacional integrou a representação portuguesa constituída por um oficial e cadetes da EN embarcados na Sagres.
A Marinha de Guerra Portuguesa teve sempre, felizmente, uma boa tradição de higiene e limpeza.
Nesta linha, os cadetes do CR, futuros oficiais e chefes, aprenderam e praticaram, na primeira parte da viagem, como se fazia uma boa baldeação com saponária e todos os condimentos.
Aqui vemos, em tronco nu, o Zé Viegas, que na altura nem lhe passava pela cabeça que viria a ser o Comandante do Corpo de Fuzileiros, o Luís Bilreiro que lá de cima não pode participar neste “blog” e o Aniceto Pascoal há muito ausente dos convívios do Curso.
No Mindelo ainda sem relva, mas já não a preto-e-branco. E mesmo sem treinador, a equipa de futebol de 11 do CR aparece aqui reforçada com o boné do guarda-redes e dois elementos que não constavam na foto anterior, por troca com Pereira Bento.
A Pedra de Dighton é um bloco de rocha cuja superfície, na face voltada para cima, está recoberta de inscrições, muito erodidas, cuja origem tem alimentado uma polémica secular. Originalmente a pedra estava localizada dentro de água no estuário do rio Taunton, em Berkley, Massachusetts (em tempos parte da vila de Dighton, daí o nome da rocha). Para evitar os danos provocados pelo vandalismo, pela erosão das marés e pelos efeitos da variação térmica, em 1963, a rocha foi removida do rio e classificada como objecto protegido pelo Estado de Massachusetts.
Continuam intensamente as buscas, no País e no estrangeiro, para encontrar o responsável pelo desaparecimento do precioso e artístico mural, feito em lona semelhante à das velas da "Sagres", onde há 40 anos muitos corações despedaçados testemunharam publicamente os ardores e as amarguras que lhe iam na alma, durante todas as aventuras e emoções ocorridas na nossa viagem de Curso ao Brasil, em 1965.
O fardamento (calças brancas e dolman azul ferrete), não constante no Regulamento de Uniformes da Marinha portuguesa, foi usado em homenagem ao comandante da força naval brasileira combatente em Riachuelo cem anos atrás.

Na fotografia acima (ao contrário do que se possa pensar não foi tirada no Carnaval da Mealhada mas no campo de futebol pelado), uma das fases desse dia: 22 - elementos – 22 do CR usaram a imaginação, superando largamente o previsível com os poucos adereços existentes.
Um prémio entre os leitores que conseguirem identificar mais do que 20 elementos: uma colecção dos apontamentos de Nomenclatura de Máquinas, com fotografia do professor.








