Pelo ar zombie do gajo, só pode ser tintol do norte, na malga. Sugiro que o encaminhes para os Alcoólicos Anónimos, antes que se perca um arquitecto reformado(não confundir com arquiteto, que é o feminino de arquiteta, senhora de airbags bué grandes).
Pensando melhor, acho que a hipótese avançada pelo HCR é também plausível, embora, pelo aspecto, eu, que não sou expert dessa matéria, me incline mais para uma viscosidade 5w-40. Assim, proponho que o visado exiba a embalagem (deve ser um tetra-pack de 5l), para encerrarmos este dossier.
A qualidade da foto não permitiu uma rigorosa apreciação da côr, o que teria ajudado a dissipar dúvidas. Côr que não era verde nem de óleo queimado. A resposta que mais se aproxima foi a inicial do FSL, MAS CONSIDERADA INCOMPLETA PORQUE NÃO MENCIONOU A CASTA.
Ambos os palpites estiveram próximos. O FLS logo detectou um produto vinícola no interior da malga, só não detalhando que era Verde por razões conhecidas, constrangimento que não sucederia se se tratasse de vinho azul. O HCR, como ilustre engenheiro de máquinas que é, logo detectou o carácter viscoso do produto, muito aconselhável para lubrificar as nossas chumaceiras de apoio, já algo deterioradas com a idade. Quanto ao JVB, só posso garantir que a qualidade do produto, provado em Ponte de Lima, não ficava nada atrás de idêntico líquido testado na Begoeira, na linda cidade de Barcelos.
Uma pequena correcção ao comentário anterior, com a autoridade que me dá o número de dias que lá passo: Bagoeira em vez de Begoeira. Também não admira após a ingestão do verde tinto, que se saiba pelo menos em Ponte de Lima e em Barcelos!
6 comentários:
Pelo ar zombie do gajo, só pode ser tintol do norte, na malga.
Sugiro que o encaminhes para os Alcoólicos Anónimos, antes que se perca um arquitecto reformado(não confundir com arquiteto, que é o feminino de arquiteta, senhora de airbags bué grandes).
Parece ser uma amostra de óleo SAE 20-50 já usado, possivelmente proveniente de um motor diesel. Pelo aspecto é melhor substituir também o filtro.
Pensando melhor, acho que a hipótese avançada pelo HCR é também plausível, embora, pelo aspecto, eu, que não sou expert dessa matéria, me incline mais para uma viscosidade 5w-40.
Assim, proponho que o visado exiba a embalagem (deve ser um tetra-pack de 5l), para encerrarmos este dossier.
A qualidade da foto não permitiu uma rigorosa apreciação da côr, o que teria ajudado a dissipar dúvidas. Côr que não era verde nem de óleo queimado. A resposta que mais se aproxima foi a inicial do FSL, MAS CONSIDERADA INCOMPLETA PORQUE NÃO MENCIONOU A CASTA.
Ambos os palpites estiveram próximos.
O FLS logo detectou um produto vinícola no interior da malga, só não detalhando que era Verde por razões conhecidas, constrangimento que não sucederia se se tratasse de vinho azul.
O HCR, como ilustre engenheiro de máquinas que é, logo detectou o carácter viscoso do produto, muito aconselhável para lubrificar as nossas chumaceiras de apoio, já algo deterioradas com a idade.
Quanto ao JVB, só posso garantir que a qualidade do produto, provado em Ponte de Lima, não ficava nada atrás de idêntico líquido testado na Begoeira, na linda cidade de Barcelos.
Uma pequena correcção ao comentário anterior, com a autoridade que me dá o número de dias que lá passo: Bagoeira em vez de Begoeira. Também não admira após a ingestão do verde tinto, que se saiba pelo menos em Ponte de Lima e em Barcelos!
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